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Esta tese parte da questão em se propor a restauração da paisagem para mais resilientes e adaptativas (LANDIS, 2017; FOLEY et. al., 2005), que estimule a produção de diferentes serviços ecossistêmicos, seus bens e serviços em diferentes escalas, em consequente mitigação aos episódios do clima extremo, como inundações e secas, e demais mudanças ambientais, como a perda da biodiversidade (ROCKSTROM et al., 2009; STEFFEN et al., 2011). Tem como problemática de partida a crise hídrica de 2013-2015 no estado de São Paulo, que justificou como medida de adaptação a transposição de parte  da vazão das águas da bacia do rio Paraíba do Sul para o sistema Cantareira, sobrecarregando o uso deste curso d´água, que já abastece algumas cidades do sudeste de Minas Gerais, as cidades do Vale do Paraíba paulista e grande parte da região metropolitana fluminense (MENDES FILHO et al., 2016).

Serviços ambientais; Paisagem resiliente; Bacia do Rio Paraíba do Sul; Restauração da paisagem.